terça-feira, 28 de junho de 2011

Amizade's

“... quem tem um amigo tem um tesouro...”, “... existem amigos mais chegados que irmãos...”

            Belas fraseS e sem sombra de dúvidas são ambas puras verdades. Quem nunca se consolou com um amigo? Ou revelou aquele segredo cabeludo? Pois é, amigos (verdadeiros) servem para essas coisas, e outras tantas. Sejamos sinceros, ninguém consegue viver em sã consciência se vive sozinHo, você pode até gostar dE ficar um momento sozinho e tal, e até morar sozinho, mas você nunca, absolutamente nunca conseguirá ser feliz sem ter amIgos.
            Sou feliz por ter amigos que me ajudam quando mais preciso. E sou mais feLz ainda quando ajudo os amigos que precisam de mim; sinto-me Especial.
           
             E termino este post com um trecho de um poema de Vinicius de Moraes sobre amigos:

 Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos! Ate mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto a minha vida depende de suas existências…

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Pipoca e Refri!

                   Gente, esses dias assistí esse filme, e fiquei bobo. Quem teve essa idéia é um gênio,
A atriz realmente mereceu o Oscar.

É um drama psicológico com um final realmente inesperado, que dá um charme todo especial ao filme.

Tema Indefinido

Sabe aquelas vezes em que vc ta louquinho pra escrever, mas não sabe o quê?
Pois bem, estou assim agora, pra ser sincero estou assim já faz uns dias, será que isso acontece com todos os escritores? Bom não que eu seja um escritor, só tenho post’s até agora (04 com este) algumas letras de músicas, e um ou dois contos que não passaram do primeiro capítulo... Sempre tive esse problema, de na primeira falta de criatividade desanimar com a escrita e deixá-la de mão, matando assim as personagens.
            Mas vou dizer que, nunca em toda a minha curta história aconteceu de eu ficar sem saber o que escrever e ficar só na vontade, sempre que me dava essa ansiedade por escrever aparecia uma música, um post, um conto, ou um texto qualquer; mas nunca fiquei sem saber o que escrever, eu realmente não entendo o que tenho com minha mente, fico pensando em muitas coisas, em mil e um problemas e outros tantos de loucuras e devaneios, e acabo me perdendo nos pensamentos, uma verdadeira bagunça em minha mente.
            Enfim tenho que me concentrar e tentar organizar meus pensamentos para ver o que acontece, a questão é: por onde começar? São tantos pensamentos que aparecem ao mesmo tempo atropelando-se, nem posso começar pelos mais importantes pelo fato de serem todos importantes ou relevantes em igualdade de pesos. AI! QUE CONFUSÃO! O pior é que cada vez que isso acontece, fico meio retraído com todos em minha volta amigos, parentes enfim todos. E basta uma besteira que alguém fizer que meu mundo desabe e enlouqueço da vida a ponto de chorar e tudo mais, como é difícil ser eu viu!


sexta-feira, 24 de junho de 2011

Dons

        Todos sabemos que nascemos com um don: uma qualidade em especial, uma capacidadede fazer algo melhor que a maioria, enfim... um don!
        O que cabe a nós é descobrir qual o don que temos. Conheço pessoas que tem o maravilhoso don de cantar, outros escrevem com tanta genialidade que fico de queixo caído com seus textos; e tem o don da criatividadeque me fascina, pessoas que criam e recriamcom tamanha destrez que me encantam. E existem tantos outros dons que não cabem aqui.
        Mas uma coisa sempre me pertubou e me intrigava até pouco tempo, foi tentar achar meu don, felizmenteconseguí entendere 'descobrir' qual é meu don! 
        Porém, todavia, entretanto, contudo... quem é um observador e participante da vida como eu sou, deve saber que quem tem um don também tem um 'defeito' que por vezes prejudica o uso de sua qualidade especial. Por exemplo, conheço uma pessoa que tem o lindo don da plenária, simplesmente é um gênio com as palavras, tanto na oratória como na escrita, mesmo assim não conseguese relacionar normalmente com as pessoase em várias situações deixa de manifestar seu don por causa deste 'desvio.
       Pois bem, explicadas as partes, vou ao assunto principal do post: descobrí meu don: sou ótimo (mas não perfeito) para fazer amizades sinceras e puras. Estaria pulando de alegria se também não tivesse descoberto meu 'probleminha': sou ótimo (quase perfeito) para magoar as pessoas que amo, e de uma forma que eu nem sei explicar. Consigo magoar alguém com maior facilidade do que consigo fazer amigos. Essas descobertas me ocorreram de uma vez só e por isso fiquei completamenteabismado com as minhas capacidades, e isso dói e não é pouco.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Morte

Normalmente as pessoas não falam em morte, por motivos óbvios como o medo de morrer, ou de que pessoas que amam venham a falecer, não tiro a razão dessas pessoas até porque sou como elas (pelo menos em parte), pois sei que não estou preparado para a morte de pessoas que amo. Mas não sei como seria depois de minha morte, não pelo que aconteceria comigo, mas pelo que mudaria ou poderia mudar na vida das pessoas que me rodeiam, até porque acredito que desse modo eu saberia que nível de importância eu teria para as pessoas, por quem eu realmente sou amado, odiado, ou quem me é amigo por perto e é indiferente comigo por longe. Mas atualmente, o que mais eu me pergunto é, porque ter medo da morte? Porque não nos preparamos para tal acontecimento, que é inevitável.
            Queria (ou será ‘quero? ’) saber como lidar com a morte, não a admiro, mas a respeito, até porque ela é mais forte que eu, porém não a temo, pois sei quem a controla (D-s em quem acredito piamente). Acredito que a maior parte do sofrimento em redor da morte se dá pelo que a acompanha do que por ela própria. Se quem morre for alguém que já não esteja tão bem de saúde, provavelmente seus parentes e pessoas próximas, já esperam pelo inevitável, após a morte dessa pessoa os vivos tendem a se recuperar com mais facilidade ao contrário das pessoas que sofrem com uma morte inesperada de alguém próximo a elas, tal acontecimento pode deixar até seqüelas psicológicas nos mesmos. Ou seja, a saudade, a dor da perda, o possível sofrimento da situação que causou a morte de alguém, são bem mais fortes do que a morte propriamente dita.
            Enfim acho que tais questionamentos sobre a morte irão me acompanhar até meu túmulo, bom, quem sabe quando eu estiver de frente com ela, ela mesma possa me responder, ou quem sabe o calor (ou frio) de momento já será resposta suficiente. De qualquer forma, a morte é algo para se pensar, algo bem complexo e ao mesmo tempo bem simples e de fácil compreensão. A parte mais fácil de compreender a morte seria, ou poderia ser a aceitação da mesma; entender que a morte é algo natural e imprevisível deveria ser compreendido por nós humanos desde mais cedo, talvez ainda quando crianças. Mas acho que se acontecesse de tal forma, o mundo não seria ta ‘legal’ e ‘harmonioso’ como atualmente é. Acredito que a partir do ponto em que entendêssemos a morte, inconscientemente nos tornaríamos mais frios e insensíveis com o nosso próximo para que evitássemos a dor da perda de alguém em quem tivéssemos depositado nosso carinho e afeição.
            Depois de pensar tanto sobre a morte, ‘entendo’ que todos nós somos conscientes do que ela representa, e percebo que realmente não há outro jeito melhor de lidar com a morte. É isso.

Escolhas

Como é difícil fazer escolhas... Tomar decisões é um caso muito sério, ainda mais quando envolve a vida de outras pessoas. São tantas as dúvidas que corroem a mente e o coração de um ser humano que está prestes a tomar alguma decisão.
            Ah! Como seria bom se pudéssemos ver o além de alguma decisão que fossemos tomar, imagina só! Saber se você estava fazendo o que é correto ou não, mas, no mesmo instante que penso logo na conseqüência disso; o mundo obviamente seria melhor, tudo seria sempre correto (ou pelo menos a maioria das pessoas) e ao mesmo tempo chato de doer, tudo tão certinho, tão perfeito, é melhor do jeito que está mesmo, posso até chegar a dizer que está tudo nos “conformes”. Mesmo assim ainda é péssimo ter que escolher, principalmente mexendo com a vida das pessoas. Bom, a vida é assim mesmo, com essas ‘pedrinhas’ no caminho...
            Atualmente me coloco no campo de escolhas; mesmo sem precisar escolher o que já escolhi, me ponho em dúvida sem querer (ou querendo) e fico a ponto de enlouquecer. Acho que é da natureza humana ir à busca de alguma coisa que ponha em prova seu potencial psicológico, que o desafie. No meu caso o campo das escolhas é um verdadeiro pomar de indecisões que me atrai pelos seus saborosos ou amargos frutos, que só saberei o sabor provando-os.