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O infinito até agora se tem sido uma mera palavra ou há acontecido pra você? Até agora tudo o que você pensava ser certo tem sido real? Os seus conceitos tem te levado a bons lugares? Você tem feito algo que costumeiramente te agrada? Suas escolhas tem afetado só você? Qual a razão da sua vida? O que você tem feito pra melhorar o mundo a sua volta? A opinião alheia te importa? Você tem se sentido vivo (a)? Tens cuidado da tua alma? Suas amizades são realmente verdadeiras? O que você tem perdido de aproveitar por causa da postura que você tomou? Ainda vale a pena? O que você tem esperado acontecer? O que você tem feito para que isso acontecesse? Você realmente ama? Você realmente é amado (a)? Você tem sido Você?

Fazendo

O melhor da vida não é exatamente o que acontece com você, mas também pode ser o que você provoca nos outros. Certas rações te fazem tão bem que você entende que é o principal ingrediente para a receita de a felicidade dar certo.  Todos nós queremos ser felizes, isso é fato, e ser feliz implica em fazer de sua vida algo com sentido. Na minha vida o que me faz sentido é ajudar o próximo, ou não necessariamente ajuda-lo, mas fazer com que ele dê um sorriso, já me provoca bons sentimentos. Saber que alguém está feliz por algo que eu fiz, mesmo que inconscientemente, me faz feliz também. Talvez isso me faça ser um bom amigo, ou algo mais que isso. Mas sou assim, não posso negar minha natureza.

E pontÔ!

Sinceramente não me considero inteligente, me considero normal, afinal sou como qualquer outro; a questão é (modéstia bem à parte) que eu convivo com uma maioria de pessoas que não fazem questão de conhecimento, que pouco se importam em buscar saber mais, em enriquecer seu próprio vocabulário ou em simplesmente fazer algo mentalmente estimulante. Preferem ser levadas pela correnteza da ignorância.

Lamento por essas pessoas, mas não vou me diminuir mais por elas, não vou me simplificar para que me entendam, não faço mais questão por isso, enfim não me desacelerarei por mais nada, se quiser/puder me acompanhe.

VocÊu

           O que vejo nem sempre me surpreende, poucas vezes me encanta, me fascina; são fáceis caminhos que me levam a intensidade de sensações, mas não fáceis de percorrer. E é de acordo com o que posso dizer quem sou. Ou melhor, não o posso dizer, pois nem o que vejo, nem o que sinto nem por onde ando, consegue exemplificar o que sou quem eu sou. Fato é que o que você vê o que você sente e por onde você anda; nada disso consegue explicar quem é você.